Retratos e Retalhos

O retrato está em toda parte. Nos jornais, bonecos ou estigmas identitários. Na publicidade, vendendo e chamando nossa atenção para produtos. Nos álbuns de família, com ar social, para cultuarmos nossa memória.  
Na arte, como expressão subjetiva do artista, ou como desconstrução da representação. Com tom irreverente, arrogante, obtuso, aproveitando-se do feio, exagerando no belo, construindo cenas, traduzindo catástrofes e desgraças.
Ele invade o tempo, desnorteia o real, inventa contextos e registra o documental.

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